Bem, como essa cambada de viadinho não posta porra nenhuma mais nesse cacete....sou obrigado a fazer alguma coisa, então vamos ao que interessa.
Essa semana (ou semana passada, não lembro bem) estava dando um pulo em Vitória a trabalho. Em dado ponto da Rodo Sol me deparo com um garoto (como estava de capacete, não deu para ver a idade direito, mas parecia ter uns vinte e poucos anos) pilotando uma duas rodas, com colete sem pet.
Resolvi segui-lo um pouco, afinal a velocidade dele estava razoavel, algo por volta de 110 ~ 120 km/h, e a motoca emitia um barulhão proporcionado por um belo par de escape shotgun preto fosco. Belo mesmo.
Na curiosidade de descobrir qual era a moto resolvi ir para a pista da esquerda, ficando emparelhado ao lado da motocicleta. Em um primeiro momento demorei um pouco para descobrir de qual se tratava, até que consegui ler o nome "VULCAN". Depois de uma boa observada na pintura e alguns detalhes da moto (tudo preto fosco), acelerei e fui embora....acreditando sinceramente que se tratava de uma moto parcialmente customizada.
Chegando em casa depois do curso (por volta da meia noite) resolvi entrar na net, só para ver o preço e observações tecnicas da Vulcan. E não é que nesse modelo 2011, oferecido desde o meio do ano de 2010, a Kawasaki esta comercializando a Vulcan em três versões. Classic, LT e Custom.
A motocicleta, que eu acreditava ser suavemente modificada, não tinha sido alterada aparentemente em nada, fora o barulho da descarga.
Ao que tudo indica, a montadora japonesa aprendeu como agradar a gregos e troianos...lição a muito ensinada pela Harley com sua 883 em diversas configurações, a atualmente, no mercado nacional, pela Fat Boy.
Para quem deseja comprar uma moto mais "bandida" que as "boazinhas" shadow, midnight, boulevard e até a 883 iron...me parece uma boa alternativa. O preço não foge muito das rivais, R$ 32.800. (As rivais vão no mesmo nivel, sendo a boulevard mais cara.) E ainda assim, é uma moto muito bonita ao meu ver, destaque para o aro e cromos dianteiros.
Se fosse oferecida, ainda como opcional, a mudança das cores da faixa do meio, acredito que daria um toque mais pessoal a cada motocicleta....bem, nada que um pintor não resolva.
Essa semana (ou semana passada, não lembro bem) estava dando um pulo em Vitória a trabalho. Em dado ponto da Rodo Sol me deparo com um garoto (como estava de capacete, não deu para ver a idade direito, mas parecia ter uns vinte e poucos anos) pilotando uma duas rodas, com colete sem pet.
Resolvi segui-lo um pouco, afinal a velocidade dele estava razoavel, algo por volta de 110 ~ 120 km/h, e a motoca emitia um barulhão proporcionado por um belo par de escape shotgun preto fosco. Belo mesmo.
Na curiosidade de descobrir qual era a moto resolvi ir para a pista da esquerda, ficando emparelhado ao lado da motocicleta. Em um primeiro momento demorei um pouco para descobrir de qual se tratava, até que consegui ler o nome "VULCAN". Depois de uma boa observada na pintura e alguns detalhes da moto (tudo preto fosco), acelerei e fui embora....acreditando sinceramente que se tratava de uma moto parcialmente customizada.
Chegando em casa depois do curso (por volta da meia noite) resolvi entrar na net, só para ver o preço e observações tecnicas da Vulcan. E não é que nesse modelo 2011, oferecido desde o meio do ano de 2010, a Kawasaki esta comercializando a Vulcan em três versões. Classic, LT e Custom.
A motocicleta, que eu acreditava ser suavemente modificada, não tinha sido alterada aparentemente em nada, fora o barulho da descarga.
Ao que tudo indica, a montadora japonesa aprendeu como agradar a gregos e troianos...lição a muito ensinada pela Harley com sua 883 em diversas configurações, a atualmente, no mercado nacional, pela Fat Boy.
Para quem deseja comprar uma moto mais "bandida" que as "boazinhas" shadow, midnight, boulevard e até a 883 iron...me parece uma boa alternativa. O preço não foge muito das rivais, R$ 32.800. (As rivais vão no mesmo nivel, sendo a boulevard mais cara.) E ainda assim, é uma moto muito bonita ao meu ver, destaque para o aro e cromos dianteiros.
Se fosse oferecida, ainda como opcional, a mudança das cores da faixa do meio, acredito que daria um toque mais pessoal a cada motocicleta....bem, nada que um pintor não resolva.
